Patrícia, mon amour fou!


O amor louco, desvairado, inexplicável e, mesmo assim, completamente reconfortante: o ancoradouro de mim

Porto Velho, RO – Patrícia Restier tem várias facetas: é alegre, sorridente, feliz, agitada, serelepe e, paralelamente a tudo isso, sempre, sempre inconformada com uma coisa ou outra. A inquietação precede quase sempre suas ações causando, geralmente, impactos significativos em sua vida.

Seria criminoso de minha parte esmiuçar, sem autorização, detalhes sobre seus percalços; basta dizer, como companheiro e amigo crítico, que não consigo me colocar em seu lugar sem enxergar o ódio, a raiva, a tristeza e a depressão a tomar conta do meu ser quando nos imagino a trocar de papéis. Apesar das barreiras naturais e os espinhos largados na estrada – mesmo por fogo amigo – Patrícia perseverou, criou as próprias asas e alçou voos muito mais altos do que poderiam crer os que ficaram pela estrada.

Embora seja uma mulher lindíssima e atraente em todas suas composições externas, traz consigo internamente o magnetismo mais forte que já senti por alguém em todas as esferas e níveis de relacionamento: a transparência incandescente, surreal. A verdade visceral que invadiu meu mundo. 

Daí o “amour fou”, que é como, sucintamente, os franceses definem o amor mais louco possível! Tornou-se, então, a peça-chave que faltava no quebra-cabeça. Hoje, 02 de fevereiro, completa mais uma primavera – a terceira em que tenho a honra de acompanhá-la.

Patrícia, “mon amour fou”, não há presente e/ou mensagem que possam alcançar o feito colossal do impacto positivo que causou em mim.  Entretanto, ainda assim, quero te parabenizar e desejar, do fundo do meu coração, toda a felicidade do mundo!

Amo você, gostosa!

Vinicius Canova
Porto Velho, RO – 02/02/2018

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