Enviadas: Cidade aldeia

*Willian Luiz
Uma cidade de
Homens urbanos
Rituais contemporâneos
Poder e excentricidade
A periodicidade
Com que leva o coletivo
O proletariado, que vive
Na economicidade
É simplicidade
Que há nos corações mecânicos
Desses trabalhadores
É veracidade, paixão e amores
Por aqui, laicidade
Desprendendo convicções
Liberdade, expressões e religiões
Ideário, raça, cultura, fé e ceticidade
Numa complexidade
Desses meandros públicos
Vai se esvaindo daquela mão
O amparo sublime da Constituição
É putrefato, é pobre o ímprobo da vez
Que enriquece com sagacidade
Na proteção das “brechas” das Leis
Insaciável, se apodera com voracidade
Aqui, nesta aldeia, tudo é conexidade
É a corrida pela “informação”. Incrível
Esse saber é descartável e fica inservível
Digitam e postam com tenacidade
No ar, milhões de eletros e eletricidade
Trazendo e levando, de oca a oca
Só pagelância para desconectar
O usuário, que vem da jurasticidade
Diversidade compõe esse povo
Capacidade todos têm
Para reiniciar e fazer tudo de novo
Aprimorar sistemas que vão e vêm
Conicidade que passa
Por dentro, madeira de toda idade
E fora, concreto e massa
Que edificam com velocidade
Dele cresce, por ele nasceu
Aportada por uma estrada
Que desapareceu
Restou o rio e a cidade
Uma cidade de
Homens urbanos
Rituais contemporâneos
Poder e excentricidade
A periodicidade
Com que leva o coletivo
O proletariado, que vive
Na economicidade
É simplicidade
Que há nos corações mecânicos
Desses trabalhadores
É veracidade, paixão e amores
Por aqui, laicidade
Desprendendo convicções
Liberdade, expressões e religiões
Ideário, raça, cultura, fé e ceticidade
Numa complexidade
Desses meandros públicos
Vai se esvaindo daquela mão
O amparo sublime da Constituição
É putrefato, é pobre o ímprobo da vez
Que enriquece com sagacidade
Na proteção das “brechas” das Leis
Insaciável, se apodera com voracidade
Aqui, nesta aldeia, tudo é conexidade
É a corrida pela “informação”. Incrível
Esse saber é descartável e fica inservível
Digitam e postam com tenacidade
No ar, milhões de eletros e eletricidade
Trazendo e levando, de oca a oca
Só pagelância para desconectar
O usuário, que vem da jurasticidade
Diversidade compõe esse povo
Capacidade todos têm
Para reiniciar e fazer tudo de novo
Aprimorar sistemas que vão e vêm
Conicidade que passa
Por dentro, madeira de toda idade
E fora, concreto e massa
Que edificam com velocidade
Dele cresce, por ele nasceu
Aportada por uma estrada
Que desapareceu
Restou o rio e a cidade
O ritmo da água turva
Rápido, mas do que a máquina enferruja
É energia, é força que tem
Tão importante como foi o trem.
___
Rápido, mas do que a máquina enferruja
É energia, é força que tem
Tão importante como foi o trem.
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*É jornalista em Porto Velho. Atualmente ocupa o cargo de gerente de Projetos da Associação Rondoniense de Municípios (AROM).
Contato: willianoticia@gmail.com
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Porto Velho, RO – 29/06/2017
Vinicius Canova


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