Homem de poliestireno
O sangue do bode,
É preto e aterrador,
Contemplo este horror,
No Ser que me sacode,
Como uma ode,
Vislumbro o torpor,
Meu corpo de isopor,
Rasga, quebra e implode,
Vislumbro o torpor,
Meu corpo de isopor,
Rasga, quebra e implode,
Eu autorizo o fim,
Porque quando vim,
Fora obrigado,
Porque quando vim,
Fora obrigado,
O que será de mim:
Sem cérebro, fígado ou rim,
E um torço dilacerado?
Sem cérebro, fígado ou rim,
E um torço dilacerado?
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Porto Velho, RO – 29/06/2017
Vinicius Canova



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